22 de novembro de 2014

Luto por um objectivo

Tento me explicar ao mundo
Mas qual a intenção?
Sou quem sou com muito orgulho
Tenha ou não razão.

Luto pelo que quero
Sem pedir nada a ninguém
Não espero que nada seja dado
Nem agrado outros quando convém.

Posso parecer distante
Mas é pura ilusão
Apenas um visão diferente
Uma outra direcção.

Preciso de traçar um rumo
Pois o destino está marcado
E não tenho de passar por cima
Para chegar ao planeado,

Oiço o que me dizem
Mas não molda quem eu sou
Podem por todos os entraves
Que sei bem para onde vou.

Quando lá chegar
E essa meta atingir
Convido-vos para verem quem vos vê
Quem não perde tempo a fingir
Ou a fugir
Do que tem medo de alcançar.