22 de outubro de 2015

Prisioneiro em mim!

Fico dormente,
Preso na mente
De onde não consigo fugir,
Pensar, sentir
E me perco na imensidão
De um abismo de ilusão
Constuido no meu interior
Para me proteger do exterior.

Preso em mim
Não tenho como escapar
Sem antes me enfrentar
E enfrentar meus receios,
Meus medos e devaneios
Que me fazem vacilar
Me fazer recolher
E ter medo de errar
Em vez de lutar e vencer...

Solto-me da inércia
Que controla o meu corpo
E enfrento cada batalha
No fio da navalha
Sabendo que o futuro
Poderá ser decidido
Entre enfrentar as dificuldades
Ou ser um furagido
Aprisionado no seu proprio corpo
Sem nada poder fazer.