16 de março de 2012

Transportes Públicos

No dia a dia da poupança
Andar de carro é ilusão
Que nos vem à lembrança
No meio desta confusão.

É sempre com pressa, a correr
Para poder o metro apanhar
E rezar para um lugar ter
Neste que já está a chegar.

Sardinha em conserva
É o que isto faz lembrar
Dá saudades do carro que está na reserva
Mas não há dinheiro para atestar.

Mas engane-se quem está a ler
Que a carris esteja melhor.
Pois às vezes enche até caber,
Noutros dias apenas o condutor.

Seja de carro ou de transportes
Tenho sempre que movimentar
Se continuarem com estes cortes
Resta-me a bicicleta... ou andar.

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