Das correntes
Da repressão
E deixa a imaginação
Soltar-se...
Deixa que o sentimento
Venha directamente do coração
Para a mão
E escreva
Sem nenhuma inquisição
Da mente
Ou da razão.
Escreve,
Pelo escrever.
Escreve,
O que vai na alma.
Pois o escrever,
Acalma.
E não sejas intransigente
Não és uma máquina,
És gente
E terás os teus defeitos
Os teus poemas, refeitos
Ou talvez desfeitos
Porque és exigente.
Liberta-te de tudo
E entra no teu mundo
Onde não há limites
Para o que podes pensar
Para o que podes pensar
Para o que podes criar.
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