21 de maio de 2012

Feliz!

Feliz!
Porque?
Não sei...
Mas sei que lutei
Para chegar a este momento.

Agora que alcancei
Não quero mais perder
E tudo irei fazer
Para que possa durar
E se conseguir
Aumentar.

É um sentimento
Que cresce dentro de mim
A cada momento
Que penso em ti
E que agora partilho
Para actuar como rastilho
E espalhar ao vento
Para que todos o possam conhecer.

Inauguração!

Uma casa para montar
Varias coisas para fazer
Mas a vontade de a mostrar
Acaba por vencer.

Cortar a relva
Que já parece mato
Enquanto o tempo deixa
Que a chuva promete.

Pausas para ir despejar
O reservatório cheio
Servem para descansar
E pensar no que ainda falta.

Após relva cortada
Ainda que inacabada
Pela chegada da água.
Vem a parte interessante
Muito mais stressante
Que foi por candeeiros.

Foi furos não aproveitados
Falta de buchas e parafusos
Foram momentos complicados
E esquemas confusos.

Após 1 dia inteiro
Não me orgulho de dizer
Que apenas um candeeiro
Consegui lá meter.

Mas a parte importante
Deste fim de semana estava a chegar
Apresentar a casa a alguns amigos
E um lancha lá dar.

Notou-se a novidade
Com a falta de material
Como por exemplo guardanapos
Uma coisa tão banal.

No fim do dia
Foram boas as impressões
Do que já colocado
E dos outros planos e opções.

Foi feita a inauguração
Agora é para continuar
Com o resto da iluminação
E dos moveis que vão chegar.

Teu perdão...

Espero o teu perdão...
Pelo que fiz no passado
Por te ter magoado
Sem ter essa intenção.

Peço o teu perdão...
E estou arrependido
Por ter fugido
Do que dizia o coração.

Preciso do teu perdão...
Para seguir em frente
Para tirar da minha mente
Toda a frustração!

Quero o teu perdão...
Será que o vou ter?
Esperarei para ver
Sem criar essa ilusão.

Mas ficas a saber
Que é importante ter
O perdão que peço
Mesmo sabendo que não mereço.