1 de setembro de 2014

Desilusão!

Julguei te conhecer
Mas estava enganada
Sem nunca me perceber
Tinhas outra namorada...

Sem nunca desconfiar
Sorria pelo teu amor
Repartido, agora eu sei
Fingido, sem valor.

Pensava que eras o tal
O destinado para mim
Mas és um homem banal
Que me desiludiste por fim.

Alguém que me usou
Como um brinquedo qualquer
Em vez de me tratar
Como uma pessoa, uma mulher.

Sinto-me traída
Em vários os sentidos
E nunca te vou perdoar
Não é justo o que me fizeste
Não sei como pudeste
Algum dia me amar.

Quero acordar
Deste pesadelo infernal
E verificar que era um sonho
Que nunca te amei
Que eras um sonho, afinal.