Eleitos para roubar
Sem nenhum pudor
Sem um pingo de rancor
Pelo mal que fazem.
Pelo mal que fazem.
Sanguessugas
Que não deixam o poder
Mais vale para isso morrer
Do que largar o vício.
Parece um desperdício
Sair de casa para votar
Pois calhe quem calhar
A conversa será igual
Mas o resultado final
Será gastar o que não tem
Colocar no bolso, o que convém
E ainda ficar a rir.
O sacrifício
Todos os dias falado
É sempre para outro lado
Que não seja o seu.
Vindo os políticos de antigamente
Queixarem-se que é indecente
Cortar nas pensões
Quando a têm sem nenhuma das razões.
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